Resposta ao Tempo

Vivo... feliz, triste, desajeitada, respeitada e as vezes desacreditada. MAS VIVO!

domingo, 24 de abril de 2011

Saudade pequena na vida NÃO vale sentir...


“Presença... quero a presença... Querer a presença é querer demais?
Estou ouvindo Jane Duboc...Sem sono (são 2 hs)...com saudade...Com uma sensação... Dias depois de minha chegada aqui recebi a visita do Théo e no dia que ele foi embora, me senti assim também...
Presença, o que é querer a presença das pessoas que se ama? Essa vontade chama-se matar a saudade?
Quando minha saudade é muito forte, geralmente calo, choro só.
Estou com saudades agora... mas não chorei, talvez amanhã, agora tenho só um nó...É como se um pouco de mim estivesse indo visitar as pessoas do meu coração e assim abrandasse essa vontade de presença.
Saudade existe pra quem sabe ter...” Eu me pergunto: sei então ter saudade? 
Estou querendo saber se sua vida vai bem e se não, que tal um abraço? Quero fazer uma visita, sem hora marcada, pra simplesmente matar a saudade cotidiana, aquela saudade que a gente nem sabe que está sentindo, afinal, ninguém se encontra por simples protocolo... Será que estamos exercitando nossa saudade quando vamos a compromissos profissionais ou a uma consulta médica? Quem sabe? Afinal, podemos estar com saudade de nossa saúde...rsrs...ou saudade de executar um bom trabalho? A saudade faz com que a gente mergulhe em pensamentos profundos...
Meu feriado de páscoa foi maravilhoso... me diverti, cansei, me irritei pouco e chorei com vontade de dar um beijo na minha Bitchuca (Águeda, minha sobrinha). Fui ao Zoológico e imaginei minha outra sobrinha Lorena me explicando quais animais eram Herbívoros, Carnívoros ou Onívoros... Ela tem 10 (dez) aninhos... Meu Guizão ficaria boquiaberto com o Tigre Branco, com Leão... Eles amariam a Girafa... E minhas moças que são minhas filhas... senti falta de cada sobrinho... “ Oi tia” CadÊ a Nik?
Quando estamos longe das pessoas, elas se tornam uma espécie de “Seres perfeitos”, como se a chatice que você não gosta muito de aturar se tornasse pequeníssima... Engraçado isso!
Neste feriado de Páscoa, quis ir ao Rio ver a mesma Girafa junto com minhas Lis, deu vontade de dá um pulo em Salinas com Janinho e de saber qual era a boa do Artur pro findi... Será que a Val amou muito neste feriadão? Hummm a vontade de ter almoçado nas Moraes com Deb e Gleice...Será que Resque e Od passariam por lá? Senti o cheiro do Risoto que a MamiRégia estava fazendo pra Anália e MamiPaty...e uma vontade louca de ter visto a Mirian cantando no Fuxico como vi na foto do seu FB, quem sabe dá uma volta lá no Sítio do Théo em Vigia? Tomar uma cerveja bem gelada com meu cunhadão, hein? Talvez na laje da casa do meu mano Ewerton? Assim iam mais sobrinhos, afinal, são 18 (dezoito)... Ricardo vamos em Belém matar essa saudade toda? Alguém viu o Cleyson? Viiiiiiiii, cadê tu? Gio...flor...
E que bom... A Marci está por aqui... Quem sabe o Quarteto me convida pra próxima “Quarta Fantástica”?
Não me faz mal estar longe, me faz ter saudade... escrevo... Vicio-me no FB, Twitter, Blog, MSN. Yahoo... Meus pensamentos afloram, tenho ciúmes, quero ter DR, numero amigos, perdôo inimigos e quero distância do atroz.

SAUDADE ASSIM..QUE ME FAZ FELIZ...


"Quem chegou está partindo, me deixando a vontade dos meus...Venham aqui... Já, já vou aí...Vamos indo por aqui ...devorando a presença...entendendo de saudade e torcendo que  os encontros mesmo quando breves, sejam eternos e se eternos que nem sempre sejam breves."




 “ Outra vez, há sempre uma Outra Vez"

 

 

domingo, 10 de abril de 2011

Misterioso Mar...

Um mar em mim...

Meus olhos estão embaçados...
Minha visão é turva...
Lembrei do mar...
Quanta beleza vi neste Oceano...
Quanta paz...
Tanto medo...
Pavor no naufrágio
Meus olhos estão molhados agora...
Sinto o vento forte, já esperado... Mudando para sempre o curso do quebrar das ondas.
Meu mar...esse vento que passou por ti tirou meu ar...
E eu cansei de tanto me sufocar...
Meus olhos estão molhados...
Banhados em águas salgadas...salivadas.
Sinto a força devastadora desse furacão em teu coração.
E o oceano de mim, acalmou...
Profundo em lembranças, ameno, trazendo-me esperanças
Tempestuoso para esquecer...
Infinito para permanecer...
Meus olhos de mar...
As vezes, sinto um desaguar...
De um amor tão misterioso quanto o mar.