Resposta ao Tempo

Vivo... feliz, triste, desajeitada, respeitada e as vezes desacreditada. MAS VIVO!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

4ª Série Primária!


Meu romantismo... Tua razão.


Minhas lágrimas... Teu olhar.
Meu Sorriso... Tua gargalhada.
Meus pés flutuando... Teus pés no chão.
Meus exageros... Tua orientação..
Minha raiva... Teu ponto final.
Minha mágoa... Tua distância.
Meu amor gritado... O teu calado.
Minha loucura... Tua sensatez.




Meu "porre"... Teu amendoim.
Meus poemas...Tua matemática.
Minha alvorada... Tua lua. 
Minha Chuva... Tua praia.
Minha ausência... Teu silêncio.
Meu tempo... Teu tempo!
Meu desespero... Teu: Ai amiga!
Meu amor MESMO por ti... Teu amor MUITO por mim.
Minha saudade... Tua presença.
Minha maturidade... Tua autoridade.
Meu Castelo Mágico...Tu? Minha Muralha!

                                                                                
Tão próximas, tão opostas... Tão eternamente ligadas por uma força chamada AMOR, traduzido em nossas vidas através do aprendizado, respeito e a VONTADE de DEUS em abençoar isso. 
Eu tenho uma MELHOR amiga!
Essa é minha forma de dizer: "Tô aqui seeeempre!" Parabéns Professora!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Engano meu



Desencantar dos passos que pedi pra me acompanhar
Desenhar a menina que encantou teu olhar
Iludir com certezas incertas daquele luar.
Desiludir das Incertezas ditas como certas na noite inquieta.
Fugir da fuga pavorosa...
Olhos gelados te buscando...
Só teus olhos me viam
Sumir com o valor invalidado pelas mesmas palavras.
Esquecer o infinito dos dias que “jurei” amar.
Queimar meu mar...
Meu mar te incendiar
Nas cinzas desse encontro...
Um para sempre desencontro
É o fim do início...sem meio...sem vestígios.
Nada existe.
Existe o Nada.
Irreconhecível segredo, compartilhado pelos olhos deslumbrados.
Amores Impossíveis...
Impossível Amar...
Impossível TE amar.
Prefixos impercebíveis pela vontade de enganar.
Engano seu
Engano meu
Tudo consumado...
Consumo...Inexistente...Irremediável.







Em 2008

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Embriaguez da Alma

Zum zum...
Zumbido...Zumbi.
“Zoado”
Ruído...punido
Luzir, feixe de luz.
Um copo d’água
Zum, zum...
Zumbido
Sede!
Tic tac... amanheceu?
Inquieta voz da alma.
Um copo d’água.
Lucidez!
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“Era um quarto escuro, uma janela com feixe de luz. Era um copo d’água, um ruído da alma, um barulho de redenção.
Era o amor apavorado, um sorriso com lágrimas, uma noite que não terminava...
Era o corpo embriagado.
Um carro, dez carros, assustando!
Um silêncio traiçoeiro... e as horas não passavam.
A porta fechada, o feixe de luz...
Um copo d’água no criado.
Um corpo perturbado. Uma alma perdida!
E agora? Faltam quinze para o sol. Apagou!!!!
Lucidez!!
Era a corrida apavorada, suja! Limpa! de volta para o Amor!